Os lutadores de MMA Amador da portuguesa Academia Unlimited, vão lutar este sábado no Impact Fight UK 10 em Londres. Sérgio Júnior defronta Ryan Dennis em Lightweight, e Milton Mateus terá pela frente Jamie Crisp em Welterweight. Ambos os atletas passaram com sucesso na pesagem esta sexta-feira.
Este sábado por volta das 18.30h, hora portuguesa, tem início o Impact Fight UK 10, um evento de MMA amador e profissional, em que vão estar presentes Sérgio Júnior e Milton Mateus. São dois atletas da Academia Unlimited no Barreiro, que já contam com várias lutas no estrangeiro. Para o Sérgio será a terceira experiência internacional, todas elas em Inglaterra. No passado dia 25 de fevereiro, venceu o polaco Marcin Pociecha por decisão unânime, no Contenders 18 em Norwich. O Sérgio é um jovem de 20 anos, nascido no Brasil, que obteve a sua primeira vitória com apenas 17 anos. Vai competir em Lightweight e passou hoje na pesagem com 70,3kgs. Pela frente terá Ryan Dennis, um inglês que treina na Avaddon MMA, e tem um registo Sherdog de 3-0. Curiosamente já enfrentou o português Ivo Furtado. Para Milton Mateus, que esteve há um mês no Open Europeu da IMMAF na Bulgária será a quinta experiência fora de Portugal. Já competiu nas provas da IMMAF em Birmingham (Inglaterra), Las Vegas (Estados Unidos) e no final do ano passado em Praga (República Checa). Venceu por três vezes a sua categoria de Welterweight no Open Nacional. Enfrenta este sábado o também inglês, Jamie Crisp, que tem um registo Sherdog de 3-1. O Milton passou com sucesso na pesagem, tendo registado 76,8kgs.
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O invicto campeão de Lightweight da agora extinta World Series of Fighting, está perto de assinar contrato com o UFC. O seu manager e um oficial da companhia confirmaram que as negociações estão a decorrer. Gaethje tem um registo profissional de 17-0, com 14 vitórias por KO/TKO. Está classificado em #11 no ranking de Peso Leve mundial do Fight Matrix.
Depois de Marlon Moraes, campeão de Peso Pena do WSOF, chegou agora a vez de Justin Gaethje assinar pelo UFC, após a extinção do WSOF. A World Series of Fighting, uma das maiores promoções de MMA nos EUA foi descontinuada no inicio deste ano para criar um novo formato e uma nova marca, a Professional Fighters League. A promoção que continuará a ser gerida pelo ex-lutador de K1/MMA, Ray Sefo, vai basear-se numa Liga de MMA, com um prémio de 1 milhão de dólares para o campeão de cada uma de sete categorias. Em busca de novos talentos, a promoção deu permissão a Gaethje para seguir carreira noutra promoção. O manager de Gathje, Ali Abdelaziz, confirmou que as negociações com UFC "estão a decorrer", enquanto Ray Sefo desejou ao atleta "boa sorte no UFC". O lutador de 28 anos estava numa sequência de 10-0 no WSOF. Conquistou o cinturão em janeiro de 2014 contra Richard Patishnock. Venceu igualmente o ex-UFC, Melvin Guillard por decisão dividida, e defendeu o título pela última vez no final do passado ano, contra Luiz Firmino. Será que outras estrelas do WSOF podem seguir o mesmo caminho que Gaethje e Malon Moraes e optar por assinar por outras promoções, ao invés de competir na Professional Fighters League ? Entre os nomes mais sonantes estão David Branch, Jon Fitch, Jake Shield, Matt Hammil, Lance Palmer e Yushin Okami. Depois de ter deixado Jake Ellenberger KO, com uma potente cotovelada, o jovem Welterweight de 25 anos, aconselhou o experiente lutador da Reign MMA a se retirar.
Mike Perry regressou com estrondo no UFC Nashville, após sofrer a primeira derrota da carreira contra Alan Jouban, por decisão unânime. A vítima foi Jake Ellenberger, o até então número 14 do ranking, que tinha perdido três das suas últimas cinco lutas. Em entrevista após o combate, Perry deixou uma mensagem para Ellenberger, que fez no passado sábado a sua 44º luta como profissional, e a 19º no UFC, onde tem neste momento um registo de 10-9. "Eu sei que ele tinha poder de KO. De certeza que tinha", referiu Perry, consciente das 18 vitórias por KO no currículo de Ellenberger. "Ele está no top 15, e tem um corpo bastante musculado. Nós temos um corpo parecido. Eu sabia que ele só queria meter a mão direita. Eu estava a colocar cotovelos e o circular de esquerda para contra-atacar a overhand de direita, e acabou por ser isso que me fez ganhar a luta. Por isso nunca estive preocupado com o poder dele". Perry deixou depois um conselho para Jake, considerando que o atleta de 32 anos já não está no seu melhor. "Acho que ele estava a demorar muito para responder aos meus golpes. Talvez esteja na altura de ele pendurar as luvas. Seria um prazer ser o último lutador que ele enfrentou. Mas não sei, talvez ele volte e ganhe a alguém". O KO de Perry no UFC Nashville foi especialmente marcante porque Ellenberger demorou vários minutos a acordar, e teve de receber apoio médico ainda dentro do octógono. Jake acabaria por receber uma suspensão médica de 60 dias, em que está proibido de lutar e treinar. O lutador da Team Sparta explicou ainda os festejos após a vitória. "Foi em honra de BJ Penn e de Georges Saint-Pierre, duas inspirações para mim. A forma como passei com as luvas na cara foi ao estilo do BJ, e fiz um breakdance melhor do que o GSP. Estou muito orgulhoso de mim mesmo. Agora quero lutar com alguém melhor. Vou voltar de imediato para a academia e continuar a melhorar". O número 1 da categoria de Peso Leve, Tony Ferguson, deixou uma mensagem para Nate Diaz e confirmou que está sempre disponível para subir de categoria e enfrentar Tyron Woodley em Welterweight. "Essas duas categorias são minhas. A minha mulher adora ver-me em 77 kgs e o Tyron não é assim tão grande", disse Tony.
Tony Ferguson continua à procura de um adversário, desde que viu riscada a hipótese de enfrentar Khabib Nurmagomedov, quando o russo se sentiu mal na perda de peso e ficou sem condições para competir. O atual número 1 dos Pesos Leves está numa sequência de nove vitórias, mas quer manter-se em ação até ao possível regresso de Conor McGregor e de Khabib, que só volta depois do Ramadão. É neste esquema que entra Nate Diaz, o homem que enfrentou duas vezes Conor McGregor e ganhou uma legião de admiradores desde que venceu o irlandês no UFC 196. Ferguson desafiou Nate, que é apenas o nº8 do ranking, para uma luta por um título interino, mas não recebeu qualquer resposta do lutador de Stockton. "Ele só quer saber do McGregor. É tipo aquelas ex-namoradas chatas. Está com um amargo de boca por ter perdido. Tens que seguir em frente parceiro. Se queres mesmo essa ´money fight´, é porque provavelmente estás a desesperar por dinheiro. Já recebeste muito dessas duas lutas, só tens que pagar os teus impostos e seguir para a próxima. Isto é um desporto de lutadores. Estás em que número do ranking, oito, nove? Não queres ser melhor do que isso? O gajo a quem ganhaste está acima de ti. Não queres lutar pelo cinturão? Estou a ignorar vários nomes para te dar esta oportunidade. Estou a fazer-te um favor. Estou a dar-te uma chance mas se não quiseres parto para outra", referiu Tony, consciente de que Nate Diaz será dos Lightweights que mais atenção trará para a luta, e que uma vitória sobre este poderá convencer muita gente do seu potencial. Com Nate Diaz em silêncio, Tony vira-se para a possibilidade de subir a Welterweight e enfrentar o campeão Tyron Woodley. Ferguson venceu o The Ultimate Fighter em 77 kgs, e estava com um registo de 11-2 quando transitou para Peso Leve. "Querem que eu suba uma categoria e enfrente o Tyron Woodley? Já estive ao lado dele, e ele não é assim tão grande. Também não sou mais pequeno que o Wonderboy. Eu entrei neste desporto por causa do Georges St-Pierre, porque ele lutava em Welterweight. Iniciei a minha carreira nessa categoria, e quando mudei para Peso Leve estava 11-2, agora estou 23-3. Essas duas divisões são minhas. A minha mulher adora-me quando estou com 77kgs". Numa última mensagem, acusou ainda Nate de estar com medo de o enfrentar. "Se não queres lutar Nate, esconde-te num buraco. Mas tens de admitir no Twitter que não me queres enfrentar. Estás cheio de medo amigo. Não tenhas medo amigo. Podes esperar pelo McNuggets, mas todos sabemos que não é certo esperar por ele. Se ele enfrentar o Mayweather e depois nunca mais volta a lutar, podes nunca chegar a ter a chance de fazer o grande ´money fight´". O lutador norte-americano venceu este fim de semana Diego Sanchez com um incrível KO, depois de ter estado dois anos ausente da competição, e em constante conflito com o UFC. Não foi um dos eleitos para o bónus de 50 mil dólares de "Performance da Noite" e acabou lançar duras críticas em direção ao presidente do UFC, Dana White, no podcast MMA Hour.
Ausente desde abril de 2015, quando venceu Jorge Masvidal por decisão dividida, o lutador da Serra-Longo Academy, leva um registo de 8-2 dentro do UFC, tendo sido um dos finalistas do TUF 15, onde foi vencido por Michael Chiesa. Apesar de ter ganho de forma incrível o combate do passado fim de semana, em que deixou KO o veterano Diego Sanchez, Iaquinta continua em conflito com o UFC e com Dana White pelos valores que recebe, pelo contrato com a Reebok, e por não ter recebido um dos prémios de "Performance da Noite". Os bónus de 50 mil dólares foram para Cub Swanson e Artem Lobov, pelo "Fight of the Night", para Mike Perry que deixou Jake Ellenberger KO com um cotovelo e ainda o jovem Brandon Moreno que submeteu Dustin Ortiz com um mata-leão. No podcast MMA Hour, Iaquinta disse tudo aquilo que deixou por dizer na entrevista com Brian Stann após a luta. Um dos principais visados foi o presidente do UFC, Dana White, que o lutador criticou e insultou por este não representar e defender os lutadores e por ter dito que a "melhor coisa foi a viagem de avião para casa", após o UFC 208. "Eu estou presente num videojogo (EA Sports UFC) e não recebi dinheiro por isso, nem sequer tenho uma Xbox. Quando me aparecem com um papel na minha cara a dizer, ´assina isto´, só me apetece responder, vão-se f*der. Mas essa não é maneira de resolver as coisas, não é a forma correta. O contrato com a Reebok poderia ser bom, podia ser vantajoso para os lutadores, mas não o é. Será que os lutadores não vêem isto ? Não consigo entender como eles conseguem aceitar toda esta situação. Receber o que recebemos por aquilo que fazemos". Iaquinta referiu até que pensou em abandonar a arena após o KO de Mike Perry sobre Jake Ellenberger. "Quando o Ellenberger levou a cotovelada, e ficou inconsciente durante alguns segundos, eu fiquei a pensar, ´possa, quero mesmo fazer isto?´ E quase sai da arena. E depois ele (Dana White) vem dizer que a ´melhor parte foi o voo para casa´ ?! Vai-te lixar. Nunca mais fales sobre os lutadores dessa forma. Não és um lutador". Al Iaquinta para além de criticar Dana White, exige que o presidente do UFC seja um representante dos lutadores, alguém que lidere uma União dos atletas. "Dana já fez muito pelos lutadores, mas nunca teve uma lesão com o MMA. Ele dizer que o melhor foi a viagem de avião, é ridículo, ele viaja num jato privado, para muitas pessoas isso seria o melhor momento das suas vidas. Estes lutadores estão na jaula a lesionarem-se. Ele deve um pedido de desculpas a todos eles. Devia ter estado calado". Criticou ainda a atribuição dos prémios de "Performance da Noite" do UFC Nashville. "Eu odeio a questão dos bónus. Não sei se não me deram porque eu não merecia ou foi castigo e provocação. Todo esse sistema dos bónus é ridículo. É uma forma de manipular os lutadores. Não percebo como toda a gente acha normal. Um bónus de 50 mil dólares, isso é o triplo do que alguns desses lutadores ganham. Não é um bónus, é uma quantia que muda a vida do atleta. Dessa forma o UFC consegue controlar toda gente. Eu já venci dois dos lutadores que mais vezes ganharam os bónus, o Joe Lauzon e agora o Diego Sanchez ... mas nunca ganhei um único prémio de performance". Al Iaquinta recebeu 26 mil dólares pelo combate, e mais 26 mil pela vitória. Em conversa com Ariel Helwani confessou que "preferia que tivesse sido a última luta do contrato", e que numa possível próxima luta "só vou receber mais 3 mil dólares do que nesta". Jon Jones, o único homem a conseguir derrotar Daniel Cormier, o atual campeão de Light Heavyweight do UFC, pode estar perto de regressar e de conceder aos fãs uma das mais antecipadas desforras da história do UFC. Segundo várias fontes próximas da companhia, o combate está a ser negociado para o UFC 214 a 29 de julho em Anaheim, California.
Depois de ter defendido pela segunda vez o título de Light Heavyweight contra Anthony Jonhson, o campeão Daniel Cormier entrou numa acesa troca de palavras com o britânico Jimi Manuwa. Tudo parecia estar a ser preparado para Jimi ter a sua oportunidade de lutar pelo cinturão, mas acontece que entretanto estará de regresso um dos mais famosos atletas do MMA mundial, o invicto Jon "Bones" Jones. É certamente o combate que mais fãs querem ver, a aguardada desforra entre os dois principais Light Heavyweights da companhia, numa rivalidade que já vem desde janeiro de 2015, quando ambos se enfrentaram no UFC 182. Jones está ausente da competição desde abril do ano passado, quando venceu Ovince Saint-Preux por decisão unânime. Estava previsto enfrentar Cormier no UFC 200, mas três dias antes da luta foi revelado por Dana White que Jones tinha acusado positivo em duas substâncias proibidas, Clomiphene e Letrozole. Jones seria punido com um ano de suspensão pela agência de anti-dopagem norte-americana, a USADA, apesar de se ter confirmado que o atleta tomou um comprimido contaminado, para aumentar a performance sexual. A suspensão de Jones termina a 6 de julho deste ano, a tempo de participar no UFC 214. Daniel Cormier somou quatro vitórias consecutivas desde que perdeu contra Jon Jones, e passou a ser o campeão depois de o UFC ter retirado o título a "Bones", em maio de 2015 quando este envolvido num acidente automóvel contra um veículo em que seguia uma mulher grávida. Jones saiu do local do acidente e esteve em prisão preventiva. O UFC agendou duas lutas para a TUF Finale 25, o evento em que se vai disputar a luta entre os dois finalistas da nova temporada do reality show do UFC. Todos eles já passaram curiosamente pelo programa, com o japonês da Team Alpha Male, Teruto Ishihara, a ter vindo do Road to UFC: Japan.
Dois combates muito interessantes marcados para a noite em que se vai disputar a final do TUF 25: Redemption. O japonês Teruto Ishihara, co-vencedor do programa Road to UFC: Japan, vai defrontar o veterano do MMA e ex-candidato ao cinturão de Pesos Pena, Gray Maynard. Vai ser o 19º luta de Maynard no octógono, que chegou ao UFC através do The Ultimate Figher 5, no longínquo ano de 2007. Está numa má sequência de resultados, com cinco derrotas e duas vitórias desde que perdeu contra Frankie Edgar pelo cinturão. Para o irreverente Teruto, famoso por dizer que luta para atrair "senhoras", será uma oportunidade de mostrar serviço depois da derrota por decisão frente a Artem Lobov. Igualmente prometedor é o combate entre o havaiano com antepassados portugueses, Brad Tavares contra o homem do cabelo "Pantente", Elias Theodorou. Tavares esteve na temporada 11 do TUF, em que foi semi-finalista, enquanto Elias foi o vencedor do TUF Nations, que colocou o Canadá contra a Austrália. Venceu Sheldon Westcott na final, e desde então somou quatro vitórias no UFC para apenas uma derrota, contra Thiago "Marreta" Santos. Tavares já está no UFC à sete anos, sendo que pelo caminho já teve de enfrentar nomes como Lorenz Larkin, Yoel Romero, Tim Boestsh, Robert Whittaker e Nate Marquadt. Tem neste momento um recorde de 9-4 na companhia. A nova temporada do reality show do UFC teve inicio ontem, com transmissão em canal aberto na SportTv +. Catorze atletas vão viver dentro da mesma casa durante oito semanas, e lutar entre si para apurar dois finalistas. A comandar cada uma das equipas em que se vão dividir os lutadores, vão estar dois rapazes que chegara a ser colegas de equipa, mas hoje se encontram a treinar em locais diferentes. Falamos de Cody Garbrandt, atual campeão de Peso Galo do UFC, e TJ Dillashaw, antigo campeão da divisão e ex-pupilo de Urijah Faber na Team Alpha Male. TJ abandonou a academia em Ohio para se juntar Duane Ludwig, numa controversa separação que continua a fazer correr muita tinta. A Strikers League colocou a cereja no topo do bolo, ao finalizar o cartaz de lutas de MMA com um embate clássico. Depois de confirmadas as presenças de Helson Henriques, Júnior Afonso, Moreno Hortinha e Elizabeth Rodrigues contra atletas chineses, a promoção divulgou agora uma luta entre duas caras conhecidas do público português. Arménio Neto da Reborn Fight Team enfrenta Marco Lança da BPT.
Os dois experientes lutadores de MMA profissional, que já estiverem presentes em praticamente todos os eventos nacionais, desde o IPC, o Cage Fighters, o Portugal Combat ou o Showfight vão agora enfrentar-se na Strikers League. Arménio Neto lutou à cerca de um mês, a 25 de março na AFL Canárias, contra o espanhol Jonathan Leon. Marco Lança pisou o ringue pela última vez em novembro do ano passado, quando enfrentou o jovem italiano Emanuele Zardo. O evento vai ter lugar em Carcavelos, no Pavilhão dos Lombos. Para além dos cinco combates de MMA já anunciados, vão haver também várias importantes lutas de K1. Os bilhetes para o evento já se encontram à venda, e podem ser adquiridos aqui. O fim do World Series of Fighting vai marcar o aparecimento de uma ambiciosa nova promoção de MMMA, a Professional Fighters League. A Liga arranca em Janeiro, está aberta a qualquer lutador profissional e terá um prémio de 10 milhões de dólares para dividir por sete categorias de peso, com um milhão garantido para o vencedor de cada categoria. Em tempos uma das mais famosas promoções de MMA, a WSOF que é gerida pelo ex-lutador de K1 e MMA, Ray Sefo, conta com lutadores de alto nível no seu plantel. Atletas como Justin Gaethje, Marlon Moraes, David Branch, Jon Fitch, Jake Shields, Matt Hammil, Lance Palmer ou Yushin Okami, tem marcado os últimos anos da companhia. A nova liga, denominada Professional Fighters League partiu de um investimento de vários empresários, com a liderança a cargo da DC2024 Summer Olympics. Num comunicado na própria página do WSOF é explicado o formato da competição com arranque previsto para janeiro. "Vamos trazer para o MMA um formato comum em outros desportos, a Liga, os play-offs e os combates pelo título. Os lutadores vão competir em sete categorias de peso, para coroar um campeão em cada categoria". A ideia é apresentada da seguinte forma. "Os atletas vão competir regularmente ao longo da temporada. Quando ela terminar, os lutadores com melhor recorde avançam para uma fase de playoff (espécie de eliminatórias) para apurar um vencedor do torneio, e consequente campeão da divisão. Cada campeão recebe um 1 milhão de dólares, e os restantes 3 milhões de prémio serão divididos pelos restantes combates da temporada e dos playoffs". Ray Sefo, o coordenador da WSOF e agora da Professional Fighting League, destaca a oportunidade que esta liga representa para os atletas. "Existem milhares de lutadores profissionais, mas na história do desporto, apenas uma mão cheia deles teve a possibilidade de lutar por 1 milhão de dólares". Um das particularidades da promoção, que já ocorria no WSOF, é o facto de os combates se disputarem num decágono, e não num octógono como ocorre no UFC O jovem francês da Jackson Wink MMA, estreou-se no UFC no passado fim de semana, com uma vitória por KO técnico contra Patrick Williams. O triunfo surgiu no segundo assalto através de um brilhante golpe com o cotovelo direito por parte do Bantamweight gaulês de apenas 23 anos. Tom Duquesnoy veio do BAMMA, onde era campeão de duas categorias, Peso Galo e Peso Pena. Será que temos uma nova estrela europeia em ancensão no UFC. Tom leva agora um registo de 15-1, com a única derrota a ter surgido curiosamente contra um atleta que está no UFC, o finlandês Makwan Amirkhani.
Mantêm-se acesa a troca de palavras entre o norte-americano Cub Swanson, e o russo da SBG Ireland, Artem Lobov. Os dois Featherweight vão enfrentar-se este domingo na UFC Fight Night 108 em Nashville. Swanson referiu no podcast do jornalista Ariel Helwani, que Artem "não estaria no UFC se não existisse o Conor McGregor", dizendo que o atleta da SBG Ireland "não tem talento para estar no UFC".
É díficil falar em Artem Lobov sem referir o nome de Conor McGregor. O russo da SGB Ireland chegou ao UFC através do reality show The Ultimate Fighter, na temporada 22 do programa, em que se defrontaram atletas europeus contra atletas norte-americanos. Conor McGregor foi o treinador da equipa europeia, enquanto Urijah Faber comandou o esquadrão americano. Artem perderia na final do programa contra o especialista em Jiu-Jitsu, Ryan Hall, depois de ter entrado em substituição do inglês Saul Rogers, que foi impedido de participar na final da competição por não ter visto para competir nos Estados Unidos. Volvidos dois anos e meio, Artem leva agora um registo de 2-2 no UFC, com duas vitórias por decisão, a última delas sobre o japonês Teruto Ishihara. Cub Swanson, número #4 do ranking de Peso Pena, vem de uma incrível vitória sobre o sul-coreano, Doo Ho Choi, naquele que foi considerado por muitos o combate do ano. Artem não se encontra sequer no top 15 da categoria, mas conseguiu a luta ao desafiar Cub, dizedo que "o colocaria KO". Terá agora a oportunidade de enfrentar um lutador do topo da divisão e de encabeçar um cartaz da companhia. Com o favoritismo do seu lado, Cub lançou duras farpas para Artem. "Eu não acredito que ele tenha talento suficiente para estar no UFC. Sinto que com o recorde que ele tem (Artem está 14-12), existem pessoas que merecem bem mais estar no UFC. Outro qualquer na situação dele, se não fosse pelo Conor McGregor, teria que conseguir bem mais vitórias para chegar aqui. Acho que as pessoas estão chateadas com essa situação. Eu não gosto particularmente dele por isso mesmo". Swanson considera que existiu um mau planeamento da carreira por parte de Artem Lobov. "Não penso que seja falta de qualidade. Penso que foi falta de zelo para com o seu recorde, e de fazer as coisas no tempo certo". Swanson está motivado para a luta, depois ter sido Artem a lançar o desafio e de ter incendiado o lutador da Jackson-Wink MMA a aceitar o desafio. O lutador português que conseguiu uma inédita medalha de prata no Open Europeu de MMA Amador em Sofia, vai fazer a sua estreia como profissional contra Junfeng Zheng, um chinês que tem um registo profissional de 2 vitórias, 2 derrotas e um No Contest. O combate será na Strikers League, um evento de MMA e K1 no Pavilhão dos Lombos, em Carcavelos, agendado para 27 de maio. Podem ver em baixo a primeira luta profissional deste Peso Galo chinês, em que venceu por decisão unânime. Será a primeira luta fora da China para Junfeng, enquanto para o Moreno será a estreia como profissional, depois de ter realizado um ótimo percurso no circuito amador, que culminou com a conquista da medalha de prata em Bantamweight no Open Europeu da IMMAF em Sofia, na Bulgária. Moreno venceu na primeira ronda o libanês Eddy Nassif, por decisão unânime, superou o atleta da casa, Rostislav Raichez através de um Triangle Choke, e chegaria à final com um triunfo por mata-leão frente ao irlandês Daryl Clarke. Podem consultar aqui o perfil deste atleta chinês no Tapology. Vídeo do Podcast What's Up INFORMMA, em que fizemos a análise do UFC 210 do passado fim de semana, em que Daniel Cormier venceu Anthony Jonhson e manteve o cinturão de Light Heavyweight, e realizamos a antevisão do UFC on Fox 24 no Kansas, em que Demetrious Jonhson tentará defender o título de Peso Mosca frente ao brasileiro Wilson Reis.
O combate co-principal opõe o neo-zelandês Robert Whittaker MMA, que tem estado imparável na complicada divisão de Middleweight contra o especialista em Jiu-Jitsu Ronaldo "Jacaré" Souza, que renovou esta sexta-feira contrato com o UFC. Será que consegue Whittaker pode derrotar Ronaldo "Jacare" Souza ? Jacaré ainda só perdeu para Yoel Romero UFC na companhia, mas Whittaker vem numa sequência de seis vitórias. Nas divisão de Peso Palha feminino, temos a nova coqueluche Michelle "The Karate Hottie" Waterson, contra Rose Namajunas. Foi a própria Michelle a sugerir a luta, e tendo em conta a visibilidade e fãs que tem ganho nos últimos tempos, é provável que uma vitória sobre Rose lhe possa colocar na rota do cinturão de Joanna Jedrzejczyk. Não menos espetacular é o combate entre Jeremy "Lil Heathen" Stephens, o mister "Who da fuc* is that guy?", conhecido por ter as mãos bem pesadas, contra o invicto brasileiro Renato Moicano UFC, vindo do Jungle Fight, que está 2-0 no UFC. O evento marcará também a estreia do duplo campeão do BAMMA, Tom "Fire Kid" Duquesnoy no UFC. O jovem francês vai defrontar Patrick "The Animal" Williams. Roy "Big Country" Nelson enfrenta o russo Alexander Volkov, o havaino Louis Smolka vai procurar inverter a sequência de duas derrotas contra o vencedor do TUF Champions Tim Elliott, e o talentoso Aljamain "Funk Master" Sterling enfrenta o ex-campeão mundial de jiu-jitsu Augusto Tanquinho. Muitos lutadores de alto nível este Domingo. O lutador luso-angolano da Reborn Fight Team vai lutar novamente na Rússia, desta vez no M-1 Global, depois de já ter estado presente por duas vezes no Absolute Championship Berkut, e ter falhado uma terceira participação por lesão. A confissão foi feita esta quinta-feira por Helson Henriques no podcast What's Up INFORMMA. O Helson é um dos co-fundadores da Reborn, a equipa em que treina Artur Lemos.
Com uma expressiva vitória por KO técnico à cerca de três semans no AFL: Canarias, o lutador luso angolano Artur Lemos, vai voltar a ter a oportunidade de viajar até à Rússia, naquela que será a sua estreia no M-1. Ainda não conhecidas datas, nem o adversário que terá pela frente, mas a promoção russa tem agendado dois eventos para maio e para junho, sendo forte a possibilidade do Artur lutar num deles. Nascido em Angola, mas há vários anos a viver em Lisboa, o Artur compete como Lightweight e Welterweight. Estreou-se em profissional com uma vitória em 2012, sobre Alexandre Soares por estrangulamento. Conseguiria no mesmo ano mais três triunfos, que o deixaram com um recorde de 4-0. Nos anos seguintes, e até à sua estreia internacional, Artur venceria ainda mais três combates, que lhe deram a oportunidade de participar no ACB, o Absolute Championship Berkut, com um recorde invicto de 7 vitórias. Perderia por submissão contra o "Hulk", Ali Bagov no combate co-principal do evento. Cinco meses depois voltaria a marcar presença no ACB, desta vez contra Shamil Nikaev, numa luta que seria considerada a "Fight of the Night". Estava previsto lutar novamente no ACB em fevereiro deste ano, contra Pawel Kielek, mas uma lesão impediu Lemos de estar presente. O seu último combate, foi no passado dia 25 de março, em que derrotou o espanhol Ivan Raul Rivero por KO técnico no segundo assalto. Veremos quem será o adversário de Artur Lemos, que está neste momento com um ótimo recorde de 8-2. Arranca daqui a uma semana, no próximo dia 19 de abril, a nova temporada do famoso reality show do UFC, The Ultimate Fighter, que tem como treinadores, o campeão de Peso Galo, Cody Garbrandt e o challenger TJ Dillashaw. A edição deste ano tem a particularidade de juntar na mesma casa ex-lutadores do UFC e ex-participantes do programa. Várias caras conhecidas do público entre os 16 welterweights que vão lutar entre si. Os episódios do programa vão ser transmitidos no canal português SportTv +, com o primeiro a ser lançado na noite de Quinta para Sexta, à uma hora da madrugada. O programa The Ultimate Figher está de volta na próxima semana, e em canal aberto, com os episódios a serem transmitidos pela SportTv +, na mesma semana em que são lançados nos Estados Unidos. Estão várias caras conhecidos entre o elenco de lutadores que marcará presença na 25º temporada do TUF, um reality show que junta na mesma casa dezasseis lutadores, sem acesso ao exterior, que lutam entre si para ganhar um contrato com a companhia. A última edição contou com 16 campeões de diferentes organizações a competirem entre si para enfrentar o detentor do título de Peso Mosca do UFC, Demetrious Jonhson. Foi um formato novo, que apesar de ter exigido um maior orçamento, acabou por ser um sucesso. O conceito para a temporada de 2017, passa por juntar vários lutadores que já passaram pelo TUF e/ou pelo UFC. No lugar de treinadores, vai estar o novo campeão de Peso Galo do UFC, Cody Garbrandt, e o concorrente ao cinturão, TJ Dillashaw. Entre os presentes está Joe Stevenson, o vencedor do TUF 2, que chegou a lutar pelo cinto de Peso Leve contra BJ Penn, e lutou no UFC por 16 vezes, saindo com um recorde de 8-8. Eddie Gordon é o outro participante que já venceu uma edição do programa, o TUF 19. Gordon perdeu os três combates no UFC depois de ter ganho o contrato com a companhia, o que o levou a ser afastado da organização. Os quatro finalistas de anteriores edições são, Ramsey Nijem, Hayder Hassan, Dhiego Lima e Jesse Taylor. Dhiego é o irmão mais velho de Douglas Lima, o campeão de Welterweight do UFC. James Krause é o lutador que estava numa sequência de duas vitórias no UFC. Podem consultar em cima, a galeria com a lista completa dos 14 lutadores confirmados no programa. Normalmente cada equipa tem 8 elementos, o que deixa em aberto duas vagas, que possivelmente podem ser revelados nos primeiros episódios. O holandês Gegard Mousasi, que enfrenta este fim de semana o norte-americano Chris Weidman no UFC 210, criticou a forma como a companhia define os pagamentos para cada atleta, dando como exemplo os 800 mil dólares concecidos a Mark Hunt.
O middleweight Gegard Mousasi é um dos lutadores mais experientes do UFC, tem 49 lutas profissionais (41-6), com passagens pelo Pride, M-1 e Strikeforce. No UFC leva um registo de 8-3, e está neste momento numa sequência de quatro vitórias. Devido a tudo aquilo que já fez no desporto, onde já chegou a competir como Heavyweight e Light Heavyweight, o holandês sente que deveria receber o mesmo que os outros veteranos do MMA. "Já me apercebi que o Vitor Belfort está a fazer bem mais dinheiro do que eu, apesar de lhe ter ganho. O mesmo acontece com o Dan Henderson. Eu derrotei o Mark Hunt. Como é possível que o Hunt faça 800 mil dólares com um recorde de 10-10? Olhem para o meu recorde. Como é que isso é possível ? Tudo está dependente desta luta. É por isso que treinei tanto para este combate. Não porque queria bater no Chris Weidman, mas porque preciso de ser pago, e vou receber esse pagamento. É isso que vou fazer." Mousasi refere-se à vitória sobre Vitor Belfort no UFC 204, em que o brasileiro recebeu 300 mil dólares, enquanto ele recebeu 130 mil, já incluindo os 40 mil de bónus pela vitória. O Chief Operating Officer do UFC, Ike Lawrence Epstein, reforçou a parceira com a IMMAF ao longo de 2017, dizendo que num espaço de cinco anos a federação internacional conseguiu expandir-se para mais de 65 países, aumentando o reconhecimento e segurança do desporto.
O apoio do UFC, a maior organização de Artes Marcias Mistas do mundo, à International Mixed Martial Federation (IMMAF) é para se manter, com as palavras do COO da promoção norte-americana a revelarem que a parceria tem sido um sucesso. "Estamos muito satisfeitos com a extensão e reforço do nosso apoio à IMMAF em 2017. Em cinco anos, desde que a IMMAF foi criada em 2012, têem vindo a expandir o número de associados para mais de 65 países por todo o mundo, promovendo consistentemente, maior segurança, padrões de regulamentação e maior reconhecimento para o desporto e para todos os seus atletas. Para além disso, os eventos anuais da IMMAF, em África, Ásia, Europa e no campeonato Mundial, atraem os melhores lutadores de MMA do mundo, formando uma plataforma de alto nível para que os líderes dos rankings compitam e sejam reconhecidos. O UFC está satisfeito por ter assumido uma parceria com a IMMAF para disponibilizar em eventos de classe mundial, e vai continuar a dar todo o suporte e conhecimento para elevar o desporto que é o MMA". O presidente da IMMAF, Kerrith Brown, em declarações na convenção do SportAccord em Aarhus, Dinamarca, deixou uma mensagem a reforçar esta parceria: "Como parte da IMMAF, gostaria de agradecer ao UFC por todo o apoio, que demonstra o compromisso para com o desenvolvimento do MMA a todos os níveis. Uma parceria renovada com a principal organização de MMA mundial é um verdadeiro elogio ao trabalho da IMMAF e às nossas conquistas". Kerrith aproveitou ainda para agradecer aos novos do UFC, que mantiveram a parceira com a IMMAF. "Gostaria também de agradecer aos novos donos, WME|IMG, pelo suporte da parceria UFC-IMMAF. O conhecimento que a WME|IMG traz para o desporto, para o desenvolvimento de talento, de organização de eventos, de media e de patrocinadores tem um valor enorme para o futuro do MMA". O ex-campeão de Lightweight do UFC, Rafael dos Anjos, que perdeu o cinturão frente a Eddie Alvarez, vai subir de categoria para Welterweight e fazer a sua estreia frente a Tarec Saffiedine na UFC Fight Night 111.
Depois da derrota frente a Tony Ferguson, por decisão unânime, o brasileiro de 32 anos, decidiu subir de categoria, fazendo o mesmo que Donald "Cowboy" Cerrone, A divisão de Peso Leve já estava carregada de grandes atletas e a conquista do cinturão por parte do irlandês Conor McGregor deixou o cenário ainda mais cinzento para quem estava numa sequência negativa. Rafael já está no UFC há 9 anos, e conquistou o título de Lightweight contra Anthony Pettis. Derrotou por duas vezes Donald Cerrone, e ainda venceu Nate Diaz e Benson Henderson. Perderia o cinturão em julho de 2016, quando Eddie Alvarez o deixou KO logo no inicio do primeiro assalto. Em entrevista, Dos Anjos confessou que desmaiou diversas vezes antes da luta devido ao corte de peso. "O meu corpo mudou entre 2014 e 2015, pois lutei cinco vezes em 11 meses nesse período. Eu tenho no dia a dia, entre 84 e 89 kgs, e perder todo esse peso cinco vezes em 11 meses foi demais". Vai agora estrear-se em Welterweight, a categoria acima para lutadores com menos de 77 quilos. Pela frente terá Tarec Saffiedine ex-campeão do Strikeforce que tem um recorde de 3-5 no UFC, mas é o número 10 do ranking da categoria. O evento terá lugar em Singapura, no dia 17 de junho, no Indoor Stadium em Kallang. Na mesma semana vai decorrer o evento asiático da IMMAF em Singapura, entre os dias 12 e 15 de junho. Combate de luxo para o regresso à competição do ex-campeão de Welterweight do UFC, Robbie Lawler. Vai defrontar o "Cowboy", Donald Cerrone, que estava numa sequência de quatro vitórias quando foi derrotado por Jorge Masvidal. Fica assim previsto um cartaz de luxo para o UFC 213, a 8 de julho, com o regresso de Georges Saint-Pierre frente ao campeão de Middleweight, Michael Bisping, e do embate entre o brasileiro Fabrício Werdum e o "Demolition Man" Alistair Overeem.
A última vez que tivemos Robbie Lawler em ação foi no UFC 201, quando Tyron Woodley o deixou KO em poucos segundos e o fez perder o cinturão de Welterweight. Antes disso o veterano do MMA, que se estrou no UFC em 2002, estava numa sequência de cinco vitórias, com triunfos sobre Jake Ellenberger, Matt Brown, Jonhnhy Hendricks, Rory MacDonald e Carlos Condit. Donald Cerrone, que detêm o recorde de maior número de vitórias por KO com pontapés na história do UFC, estava a conquistar a divisão de Welterweight quando foi, para surpresa de muitos, derrotado por TKO por Jorge Masvidal. O UFC 213 vai ter lugar no T-Mobile Arena em Las Vegas, no dia 8 de julho, e marcará o aguardado regresso do canadiano, Georges Saint-Pierre, depois de ter deixado o desporto em 2014 quando era campeão de Welterweight da companhia. Com quatro vitórias em sete lutas, e uma inédita medalha de prata, Portugal arrecadou o maior número de pontos na sua história em competições da IMMAF, subindo ao 28º lugar do ranking que conta com 42 países.
A prestação de Moreno Hortinha, com três vitórias em quatro combates, e o triunfo de Anton Pugach sobre Brandon Elwell, deram a Portugal um significativo número de pontos para o ranking. A CAPMMA soma agora 175 pontos, e está à frente de países como o Azerbeijão, Espanha, Belgica, México ou Albânia. Podem consultar o ranking completo em baixo.
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Gonçalo FormigaFã de desportos de combate desde que se lembra, é formado em jornalismo, membro da Team Tora Sesimbra e atleta da CAPMMA. Archives
Novembro 2017
Bjorn Rebney é um mal necessário para MMAAA (União dos Lutadores)" - Tim Kennedy |