Bobby Lashley disponível para lutar com Brock Lesnar
O lutador de MMA na Bellator e wrestler de entretenimento na TNA, Bobby Lashley, diz que estaria disposto a lutar contra Brock Lesnar, numa luta que na sua opinião envolveria muito dinheiro e que seria uma "slugfest", que acontece quando há uma louca troca de golpes em pé.
Em entrevista para a TMZ Sports, após somar a quinta vitória no Bellator, e a décima quinta da sua carreira, Bobby Lashley falou sobre os próximos desafios e a possibilidade de enfrentar Brock Lesnar. Brock é um wrestler de entretenimento na WWE, e já lutou oito vezes no UFC. Bobby por outro lado é membro da TNA e lutador de MMA no Bellator. Lesnar foi recentemente suspenso devido à utilização de substâncias ilicitas na luta contra Mark Hunt no UFC 200. Bobby está aos 40 anos numa incrível sequência de vitórias, registando um recorde de 15-2.
Bobby refere que todos os dias lhe questionam sobre a hipótese de enfrentar Brock Lesnar, que, apesar de também já ter passado pela WWE, diz não que têm qualquer contacto porque os seus caminhos nunca se cruzaram. Contudo, parece ter uma ideia bem clara de que como a luta se desenrolaria. "O Brock Lesnar é difícil de levar para o chão, e tem uma vantagem no tamanho em relação a mim. Mas eu sou igualmente resistente e difícil de ser derrubado, por isso acredito que a luta se desenrolaria em pé, numa verdadeira slugfest". Uma descrição que deixou certamente os fãs do wrestling de entretenimento e do MMA, a imaginar como seria uma luta entre estes dois monstros. Bobby refere no entanto que, para já, está focado em conquistar o título de Heavyweight no Bellator, que se encontra sem dono. Depois de cinco vitórias consecutivas no Bellator, a última este fim de semana contra Josh "Juggernaut" Appelt por mata-leão, Bobby coloca-se cada vez mais próximo do título, onde poderá enfrentar alguém como Cheick Congo para atribuir o cinturão.
Em entrevista para a TMZ Sports, após somar a quinta vitória no Bellator, e a décima quinta da sua carreira, Bobby Lashley falou sobre os próximos desafios e a possibilidade de enfrentar Brock Lesnar. Brock é um wrestler de entretenimento na WWE, e já lutou oito vezes no UFC. Bobby por outro lado é membro da TNA e lutador de MMA no Bellator. Lesnar foi recentemente suspenso devido à utilização de substâncias ilicitas na luta contra Mark Hunt no UFC 200. Bobby está aos 40 anos numa incrível sequência de vitórias, registando um recorde de 15-2.
Bobby refere que todos os dias lhe questionam sobre a hipótese de enfrentar Brock Lesnar, que, apesar de também já ter passado pela WWE, diz não que têm qualquer contacto porque os seus caminhos nunca se cruzaram. Contudo, parece ter uma ideia bem clara de que como a luta se desenrolaria. "O Brock Lesnar é difícil de levar para o chão, e tem uma vantagem no tamanho em relação a mim. Mas eu sou igualmente resistente e difícil de ser derrubado, por isso acredito que a luta se desenrolaria em pé, numa verdadeira slugfest". Uma descrição que deixou certamente os fãs do wrestling de entretenimento e do MMA, a imaginar como seria uma luta entre estes dois monstros. Bobby refere no entanto que, para já, está focado em conquistar o título de Heavyweight no Bellator, que se encontra sem dono. Depois de cinco vitórias consecutivas no Bellator, a última este fim de semana contra Josh "Juggernaut" Appelt por mata-leão, Bobby coloca-se cada vez mais próximo do título, onde poderá enfrentar alguém como Cheick Congo para atribuir o cinturão.
Josh Thomson: "Os pesos leves do Bellator derrotariam os do UFC"
O atual Lightweight do Bellator, diz que o UFC já não tem todos os melhores lutadores.
Josh "The Punk" Thomson abandonou o UFC juntamente com Phil Davis, quando ambos não renovaram contrato com a companhia de Dana White e entraram no mercado como lutadores livres. Josh que saiu do UFC após três derrotas consecutivas, com Benson Henderson, Bobby Green e Tony Ferguson, refere agora que "o UFC já tem todos os melhores lutadores, eles agora não estão todos no mesmo lugar, numa só organização".
O lutador de 38 anos, que tem duas vitórias no Bellator, mas não luta desde dezembro do ano passado, refere que "se pegarmos em quatro ou cinco pesos leves do UFC e quatro ou cinco dos melhores do Bellator, nós faríamos melhor que eles, ganharíamos. O nosso campeão Michael Chandler está ao nível do Eddie Alvarez".
Thomson que lutou pela extinta organização Strikeforce, gerida por Scott Coker, o atual patrão da Bellator, diz ainda que "quando nós lutadores do Strikeforce chegamos ao UFC, limpámos a casa e fizemos isso melhorando uns com os outros. Lutámos e conseguimos melhorar uns aos outros para sermos melhores lutadores. E é isso que vai acontecer no Bellator". Thomson acredita que a presença de atletas como Benson Henderson, Rory McDonald, e ele próprio, fará com que os atletas do Bellator se motivem e se tornem mais fortes".
Josh "The Punk" Thomson abandonou o UFC juntamente com Phil Davis, quando ambos não renovaram contrato com a companhia de Dana White e entraram no mercado como lutadores livres. Josh que saiu do UFC após três derrotas consecutivas, com Benson Henderson, Bobby Green e Tony Ferguson, refere agora que "o UFC já tem todos os melhores lutadores, eles agora não estão todos no mesmo lugar, numa só organização".
O lutador de 38 anos, que tem duas vitórias no Bellator, mas não luta desde dezembro do ano passado, refere que "se pegarmos em quatro ou cinco pesos leves do UFC e quatro ou cinco dos melhores do Bellator, nós faríamos melhor que eles, ganharíamos. O nosso campeão Michael Chandler está ao nível do Eddie Alvarez".
Thomson que lutou pela extinta organização Strikeforce, gerida por Scott Coker, o atual patrão da Bellator, diz ainda que "quando nós lutadores do Strikeforce chegamos ao UFC, limpámos a casa e fizemos isso melhorando uns com os outros. Lutámos e conseguimos melhorar uns aos outros para sermos melhores lutadores. E é isso que vai acontecer no Bellator". Thomson acredita que a presença de atletas como Benson Henderson, Rory McDonald, e ele próprio, fará com que os atletas do Bellator se motivem e se tornem mais fortes".
King Mo Lawal quer lutar com Shane Carwin, em qualquer peso
O ex-campeão de Light Heavyweight da Strikeforce, pedia luta contra Shane Carwin, o ex-lutador do UFC que chegou a lutar pelo título dos Heavyweight e que há poucos semanas anunciou que quer voltar a competir.
Shane Carwin, agora com 41 anos, anunciou recentemente o seu regresso à competição, garantido que não seria no UFC. Ainda como agente livre, disponível para assinar e ouvir propostas das diversas organizações, o ex-candidato ao título de Heavyweight (+93kgs) no UFC, já tem quem queira lutar consigo. Quem se ofereceu foi o norte-americano MuAhammed Lawal, ex-campeão de Light Heavyweight (-93kgs) da organização Strikeforce.
Mais conhecido por King Mo, Lawal não luta desde maio deste ano, quando perdeu o ex-lutador do UFC, Phil Davis no Bellator 154. Antes disso estava numa sequência de sete vitórias. Carwin está ausente da competição há 5 anos, quando abandonou o desporto após derrotas contra Junior "Cigano" dos Santos e Brock Lesnar.
King Mo deixou o nome de Carwin na mesa quando lhe perguntaram quem gostaria de enfrentar no regresso à competição. "Ouvi que o Shane Carwin quer voltar a lutar. Não me importaria de lutar com ele, se ele quiser regressar", referiu Lawal, que acrescentou, "eu lutou contra qualquer um, em ´moneyweight´ (peso de dinheiro). Por isso qualquer um que esteja disponível para lutar, eu estou disponível para isso". O lutador de 35 anos, que compete na categoria abaixo de Carwin, diz que luta em qualquer peso, ou nas palavras dele, um peso de dinheiro.
A diferença no tamanho poderia representar uma desvantagem para Lawal, visto que Carwin costuma perder cerca de 10 kgs, para não ultrapassar o limite dos 120kgs, da categoria de Peso Pesado, enquanto King Mo, normalmente luta sempre com um máximo de 93 kgs como Light Heavyweight. Ainda assim, não seria a primeira vez que Lawal lutaria como Peso Pesado, pois enfrentou Cheick Kongo e arrancou a carreira nessa categoria. Como o próprio referiu, "eu não quero saber do tamanho. No final do dia, se eu conseguir ter o peso, vou lutar contigo. Sharne Carwin é o homem certo. Tem as mãos pesados. Cheguei a fazer sparring com ele e ele tocou-me algumas vezes, mas é uma luta. Eu só quero ser pago".
Shane Carwin, agora com 41 anos, anunciou recentemente o seu regresso à competição, garantido que não seria no UFC. Ainda como agente livre, disponível para assinar e ouvir propostas das diversas organizações, o ex-candidato ao título de Heavyweight (+93kgs) no UFC, já tem quem queira lutar consigo. Quem se ofereceu foi o norte-americano MuAhammed Lawal, ex-campeão de Light Heavyweight (-93kgs) da organização Strikeforce.
Mais conhecido por King Mo, Lawal não luta desde maio deste ano, quando perdeu o ex-lutador do UFC, Phil Davis no Bellator 154. Antes disso estava numa sequência de sete vitórias. Carwin está ausente da competição há 5 anos, quando abandonou o desporto após derrotas contra Junior "Cigano" dos Santos e Brock Lesnar.
King Mo deixou o nome de Carwin na mesa quando lhe perguntaram quem gostaria de enfrentar no regresso à competição. "Ouvi que o Shane Carwin quer voltar a lutar. Não me importaria de lutar com ele, se ele quiser regressar", referiu Lawal, que acrescentou, "eu lutou contra qualquer um, em ´moneyweight´ (peso de dinheiro). Por isso qualquer um que esteja disponível para lutar, eu estou disponível para isso". O lutador de 35 anos, que compete na categoria abaixo de Carwin, diz que luta em qualquer peso, ou nas palavras dele, um peso de dinheiro.
A diferença no tamanho poderia representar uma desvantagem para Lawal, visto que Carwin costuma perder cerca de 10 kgs, para não ultrapassar o limite dos 120kgs, da categoria de Peso Pesado, enquanto King Mo, normalmente luta sempre com um máximo de 93 kgs como Light Heavyweight. Ainda assim, não seria a primeira vez que Lawal lutaria como Peso Pesado, pois enfrentou Cheick Kongo e arrancou a carreira nessa categoria. Como o próprio referiu, "eu não quero saber do tamanho. No final do dia, se eu conseguir ter o peso, vou lutar contigo. Sharne Carwin é o homem certo. Tem as mãos pesados. Cheguei a fazer sparring com ele e ele tocou-me algumas vezes, mas é uma luta. Eu só quero ser pago".
Chael Sonnen assina pelo Bellator
e desafia Tito Ortiz
O ex-lutador do UFC, que travou duras batalhas com Anderson Silva, estava retirado desde 2013, regressa agora para assinar um contrato de várias lutas com a Bellator. Não perdeu tempo, e pediu como adversário Tito Ortiz para a sua primeira luta na companhia.
Foi uma noite agitada para Chael Sonnen, um dos nomes sonantes do MMA que competiu pela primeira vez no UFC há mais de 10 anos, em 2005. Com 39 anos de idade e um recorde de 28-14, Sonnen foi suspenso pela Comissão Atlética do Nevada depois de ter falhado dois testes anti-doping, onde acusou substâncias proibidas para aumento hormonal, numa altura em que o UFC proibiu a utilização de TRT, um tratamento para recuperação de testosterona, que afetou o norte-americano, mas também outras lutadores, como Vitor Belfort, Dan Henderson ou Frank Myr.
Está agora de volta para assinar um contrato de várias lutas com a Bellator, uma companhia de MMA liderada por Scott Coker, que tem adicionado várias caras famosas ao seu plantel, como Rory McDonald, Benson Henderson e Phil Davis. Quem também está presente na companhia é Tito Ortiz, que lutou pela última vez o ano passado, onde perdeu com Liam McGeary. o atual campeão invicto do Bellator na categoria de Light Heavyweight.
Sonnen referiu que "é constantemente surpreendido pelo produto e apresentação que o Bellator traz aos fãs. Não estou de todo acabado e estou de volta para lutar com qualquer um, em qualquer lugar. Nem estou tão pouco focado numa só classe de peso, eu luto num ´peso de gangster´, e ninguém está a salvo".
Palavras de confiança que Coker, o presidente do Bellator elogia. "O Chael é um atleta incrível, que já competiu ao mais alto nível do desporto. Eu sei que ele vai continuar a fazer o mesmo aqui no Bellator. Quando estava a assinar contrato, Chael reforçou que quer lutar em três categorias. Ele tem assuntos por resolver com Wanderlei Silva, mas também quer lutar com Tito Ortiz, Fedor Emelianenko e até Rory McDonald como Middleweight. São tudo lutas que gostaríamos de ver, e que esperamos agendar até ao final do ano".
Michael "Venom" Page pede evento de UFC vs Bellator
A atual estrela da organização de Scott Coker, gostava de ver uma competição amigável entre as duas companhias.
Desde que abandonou o formato de torneio com 8 lutadores, em 2015, e iniciou um formato mais tradicional, o crescimento da Bellator tem sido constante. Agora com Scott Coker ao leme, o antigo presidente da Strikeforce que vendeu a companhia em 2011 à Zuffa, a empresa de Dana White e Lorenzo Fertitta que detinha o UFC até julho deste ano, altura em que a vendeu igualmente ao grupo chinês WME-ING, por 4 bilhões de dólares, um valor 2000 vezes maior do que aquele que o grupo investiu quando adquiriu a marca.
Entretanto, a Bellator tem-se expandido com evento internacionais e com a chegada de lutadores provenientes do UFC, como Phil Davis, Benson Henderson, e mais recentemente, Rory MacDonald, o atleta de 27 anos que é um maiores talentos mundiais da categoria de Welterweight, que surpreendeu a comunidade ao fazer a transição.
Uma das suas maiores figuras e autêntico porta-estandarte da Bellator, é Michael "Venom" Page, um lutador inglês de 29 anos, que tem devastado toda a categoria com KO's e submissões, tendo neste momento um recorde de 11-0. Mais reconhecido até do que o próprio campeão dos Welterweight, Andrey Koreshkov, "Venom" venceu a sua última luta contra "Cyborg" Santos, numa finalização com joelho há cabeça que obrigou o lutador brasileiro a pôr uma placa de ferro na testa.
MVP é um dos lutadores mais populares fora do UFC, e agora pede um evento em que lutadores de ambas as companhias se defrontariam. Referiu que, " a competição amigável é boa, e se o UFC e a Bellator pudessem trabalhar em conjunto, e combinar lutas entre si, seria incrível". Page diz que o faria recordar "os dias da WWE". "Rapaz, aquilo era imenso, lembro-me de ver esses espetáculos e isso mudou o jogo para eles. Se a UFC e a Bellator pudessem apertar as mãos e trabalhar juntos em algumas coisas, penso que seria melhor para os lutadores, para os fãs, para toda a gente. Eu apoiaria a decisão".
A Bellator já cooperou com a Glory, tendo organizado evento híbridos de MMA e Kickboxing, mas é improvável que o mesmo aconteça com o UFC, devido à falta de disponibilidade da companhia de Dana White para a co-promoção. Ainda assim, agora com um novo dono, veremos se o UFC segue outra direção.
MVP vai lutar no dia 19 de Novembro, contra Fernando Gonzalez no Bellator 163.
Desde que abandonou o formato de torneio com 8 lutadores, em 2015, e iniciou um formato mais tradicional, o crescimento da Bellator tem sido constante. Agora com Scott Coker ao leme, o antigo presidente da Strikeforce que vendeu a companhia em 2011 à Zuffa, a empresa de Dana White e Lorenzo Fertitta que detinha o UFC até julho deste ano, altura em que a vendeu igualmente ao grupo chinês WME-ING, por 4 bilhões de dólares, um valor 2000 vezes maior do que aquele que o grupo investiu quando adquiriu a marca.
Entretanto, a Bellator tem-se expandido com evento internacionais e com a chegada de lutadores provenientes do UFC, como Phil Davis, Benson Henderson, e mais recentemente, Rory MacDonald, o atleta de 27 anos que é um maiores talentos mundiais da categoria de Welterweight, que surpreendeu a comunidade ao fazer a transição.
Uma das suas maiores figuras e autêntico porta-estandarte da Bellator, é Michael "Venom" Page, um lutador inglês de 29 anos, que tem devastado toda a categoria com KO's e submissões, tendo neste momento um recorde de 11-0. Mais reconhecido até do que o próprio campeão dos Welterweight, Andrey Koreshkov, "Venom" venceu a sua última luta contra "Cyborg" Santos, numa finalização com joelho há cabeça que obrigou o lutador brasileiro a pôr uma placa de ferro na testa.
MVP é um dos lutadores mais populares fora do UFC, e agora pede um evento em que lutadores de ambas as companhias se defrontariam. Referiu que, " a competição amigável é boa, e se o UFC e a Bellator pudessem trabalhar em conjunto, e combinar lutas entre si, seria incrível". Page diz que o faria recordar "os dias da WWE". "Rapaz, aquilo era imenso, lembro-me de ver esses espetáculos e isso mudou o jogo para eles. Se a UFC e a Bellator pudessem apertar as mãos e trabalhar juntos em algumas coisas, penso que seria melhor para os lutadores, para os fãs, para toda a gente. Eu apoiaria a decisão".
A Bellator já cooperou com a Glory, tendo organizado evento híbridos de MMA e Kickboxing, mas é improvável que o mesmo aconteça com o UFC, devido à falta de disponibilidade da companhia de Dana White para a co-promoção. Ainda assim, agora com um novo dono, veremos se o UFC segue outra direção.
MVP vai lutar no dia 19 de Novembro, contra Fernando Gonzalez no Bellator 163.