O fim do World Series of Fighting vai marcar o aparecimento de uma ambiciosa nova promoção de MMMA, a Professional Fighters League. A Liga arranca em Janeiro, está aberta a qualquer lutador profissional e terá um prémio de 10 milhões de dólares para dividir por sete categorias de peso, com um milhão garantido para o vencedor de cada categoria. Em tempos uma das mais famosas promoções de MMA, a WSOF que é gerida pelo ex-lutador de K1 e MMA, Ray Sefo, conta com lutadores de alto nível no seu plantel. Atletas como Justin Gaethje, Marlon Moraes, David Branch, Jon Fitch, Jake Shields, Matt Hammil, Lance Palmer ou Yushin Okami, tem marcado os últimos anos da companhia. A nova liga, denominada Professional Fighters League partiu de um investimento de vários empresários, com a liderança a cargo da DC2024 Summer Olympics. Num comunicado na própria página do WSOF é explicado o formato da competição com arranque previsto para janeiro. "Vamos trazer para o MMA um formato comum em outros desportos, a Liga, os play-offs e os combates pelo título. Os lutadores vão competir em sete categorias de peso, para coroar um campeão em cada categoria". A ideia é apresentada da seguinte forma. "Os atletas vão competir regularmente ao longo da temporada. Quando ela terminar, os lutadores com melhor recorde avançam para uma fase de playoff (espécie de eliminatórias) para apurar um vencedor do torneio, e consequente campeão da divisão. Cada campeão recebe um 1 milhão de dólares, e os restantes 3 milhões de prémio serão divididos pelos restantes combates da temporada e dos playoffs". Ray Sefo, o coordenador da WSOF e agora da Professional Fighting League, destaca a oportunidade que esta liga representa para os atletas. "Existem milhares de lutadores profissionais, mas na história do desporto, apenas uma mão cheia deles teve a possibilidade de lutar por 1 milhão de dólares". Um das particularidades da promoção, que já ocorria no WSOF, é o facto de os combates se disputarem num decágono, e não num octógono como ocorre no UFC
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Gonçalo FormigaFã de desportos de combate desde que se lembra, é formado em jornalismo, membro da Team Tora Sesimbra e atleta da CAPMMA. Archives
Novembro 2017
Bjorn Rebney é um mal necessário para MMAAA (União dos Lutadores)" - Tim Kennedy |